Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
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clayrga
Admin
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Admin escreveu:Não estava sabendo. Eu sou a favor de casas nessa região,mas aptos não. O problema desse Decreto do Crivella para MCMV na região é que esses empreendimentos não precisam cumprir exigências. Soube que o lançamento da Tenda no Recreio só vai ter vagas de estacionamento para 1/4 do empreendimento. Isso é uma loucura. Crivella é o pior prefeito que essa cidade já teve.
Eu vi que haverá um lançamento em vargem Grande, não sei se vc já tinha comentado:
"Lançamento de lotes 100% legalizados financiados diretamente com a construtora
Pré lançamento de venda!!!
Terreno em Vargem Grande, com matrícula individualizada (Rgi separado) e com licença de obras aprovada para construção de casa
Luz, água, telefonia, esgoto, águas pluviais, asfalto na porta, condomínio murado e com guarita. local privilegiado
Financio diretamente o comprador, sem comprovação de rendas, de forma bem descomplicadas,
Obras em fase de asfaltar ruas.
Venda de lotes TOTALMENTE LEGALIZADOS, em CONDOMÍNIO FECHADO, em VARGEM GRANDE.
Terrenos com RGI INDIVIDUALIZADO, memorial de incorporação registrado, além de projeto básico da casa aprovado na prefeitura. Tudo 100% LEGALIZADO.
Lotes medindo de 161 m2 a 244 m2.
Valores de venda a partir de R$ 215.579,00"
To sabendo desse lançamento sim, inclusive passei lá perto dias atrás durante uma caminhada, a região é LINDA, e o preço pra um lote legalizado está ótimo, mas infelizmente não tem muito comércio por perto.
As Vargens precisam urgente de um Supermercado grande, os dois mercadinhos que existem no bairro cobram preço de Ipanema hahaha.
E concordo com você, prefiro casas na região das Vargens, por vários motivos, o principal e mais importante, é o frágil ecossistema do bairro, não vai aguentar muito tempo com milhares de novos moradores.
Outra coisa, há vários projetos de novos condomínios em Vargem Grande, o mais famoso atualmente é o Condado de York, que já está pronto e vendendo bem.
Tem também o antigo Rio Water Planet que vai ser loteado e irá se tornar o futuro "Condomínio Nova Itaipava", dizem que será de alto padrão.
E corre um boato entre os corretores de imóveis do bairro, que o Haras Pégasus está pra ser loteado, e serão lotes bem grandes, tipo de 600m² até 1000m². Esse boato ficou forte pq os terrenos em frente ao haras já estão sendo vendidos, porém vendas para construção de comércio.
clayrga- Mensagens : 53
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Publiquei no Facebook a carreata que aconteceu hoje como protesto à construção do empreendimento da Tenda no Pontal Oceânico. Teve boa adesão de moradores.
https://www.facebook.com/regiaodabarra/
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clayrga- Mensagens : 53
Data de inscrição : 10/06/2019
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
clayrga escreveu:Estava eu olhando o mapa da Barra pelo WikiMapia e me deparo com isso, Loteamento Península II e Cidade Luz(Em Construção)??? Como assim, não estava sabendo disso.
Já tinha sido citado no fórum antigo. A Carvalho Hosken chegou até a erguer um portal na entrada do loteamento, ao lado do CEO.
Duvido que vá à frente em menos de 2 anos. A CH tá focada no Ilha Pura e ainda há terrenos disponíveis no Península (snme existem 2 ainda para construção de prédios - próximo ao Península Soul e ao Fontvieille).
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Recreio
Saíram mais informações acerca do novo lançamento da Calper na Barra Bonita.
Wide Residences
Modernos Apartamentos com design inovador, tecnologia e excelente padrão de acabamento.
Serão apartamentos de 2 quartos de 80 m² a apartamentos de 3 quartos de 115m² e coberturas duplex.
Prédio com 24 andares, varandas entregues com cortina de vidro e fechadura smart digital. Lazer completo com quadra de tênis no térreo e piscina com borda infinita no último andar do prédio.
Obra à preço de custo pelo sistema de administração.
__________________________________
Há um tempo percebo que o terreno onde haverá um lançamento da IS Couri, quase na esquina da Gláucio Gil com Genaro de Carvalho, está apenas com a placa da construtora. Pensei que estivessem aguardando para lançar, mas a construtora postou que o empreendimento foi todo vendido em 120 dias.
"RESIDENCIAL MARIA EUGÊNIA
RECREIO DOS BANDEIRANTES
AV. GENARO DE CARVALHO, Qd. 100 - Lt.10 GLEBA A.
Totalmente vendido em 120 dias, escriturado, aguardando alvará da Prefeitura para início das obras, parabéns a todos os envolvidos.
Mais uma parceria de sucesso ISCOURI ARQUITETURA x MARTINELLI IMÓVEIS"
Wide Residences
Modernos Apartamentos com design inovador, tecnologia e excelente padrão de acabamento.
Serão apartamentos de 2 quartos de 80 m² a apartamentos de 3 quartos de 115m² e coberturas duplex.
Prédio com 24 andares, varandas entregues com cortina de vidro e fechadura smart digital. Lazer completo com quadra de tênis no térreo e piscina com borda infinita no último andar do prédio.
Obra à preço de custo pelo sistema de administração.
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Há um tempo percebo que o terreno onde haverá um lançamento da IS Couri, quase na esquina da Gláucio Gil com Genaro de Carvalho, está apenas com a placa da construtora. Pensei que estivessem aguardando para lançar, mas a construtora postou que o empreendimento foi todo vendido em 120 dias.
"RESIDENCIAL MARIA EUGÊNIA
RECREIO DOS BANDEIRANTES
AV. GENARO DE CARVALHO, Qd. 100 - Lt.10 GLEBA A.
Totalmente vendido em 120 dias, escriturado, aguardando alvará da Prefeitura para início das obras, parabéns a todos os envolvidos.
Mais uma parceria de sucesso ISCOURI ARQUITETURA x MARTINELLI IMÓVEIS"
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Com o advento do home office permanente a pressão imobiliária junto à toda região da Barra da Tijuca deve ser mais forte. Sem a necessidade do deslocamento diário ao Centro da cidade muitas pessoas devem optar pela região, já que esta possui uma urbanização completamente diferente do resto da cidade, com construções mais espaçadas, arejadas, com vista livre e em condomínios com áreas de lazer. Sem contar a grande quantidade de casas em condomínios com segurança, o novo xodó pós-pandemia.
Diversas reportagens vêm citando esse fato. Primeiramente, o grande número de empresas que passarão a adotar o home office permanente. Só como uma noção do tamanho desse êxodo, teremos o home office permanente para os servidores públicos federais, já que ficou comprovada a eficiência do trabalho remoto na gestão pública. Para se ter uma ideia, em 2015, a cidade do Rio tinha 32 mil servidores federais a mais que Brasília. Eram mais de 100.000 servidores federais na ativa, lotados na cidade do Rio. Não sei se em 2020 essa realidade continua, mas o Rio é a primeira ou segunda cidade com maior número e quase a totalidade destes servidores trabalham no Centro. A Petrobrás quer 10.000 empregados trabalhando de casa após a pandemia, sem a necessidade da presença física junto à sede na Av. Chile. Diversas outras empresas, também no Centro, já anunciaram medidas similares.
Com isso, a necessidade de revisão do Plano Diretor em 2021 deve se atentar a este fato, sob pena de uma decadência sem precedentes ao Centro do Rio e inchaço da região da Barra, Recreio e Vargens. O Decreto do Crivella liberando a construção de condomínios padrão Minha Casa Minha Vida no Recreio, Vargens e Camorim sem contrapartidas de urbanização necessárias, vai de encontro a essa nova necessidade, urgente, de se ocupar com moradias o Centro e o Porto. Este último, encabeçou um projeto bilionário que até o momento encontra-se totalmente fracassado. Ao implementar o projeto do Porto Maravilha, o prefeito na época, Eduardo Paes, tinha como meta passar o número de moradores da região de 28 mil para 100 mil até 2020. Faltam 6 meses para o ano acabar e não tivemos sequer um lançamento residencial na região do Porto. Ninguém foi morar lá.
Em uma live no Instagram, Eduardo Paes, comentou esse Decreto do Crivella e disse que caso assuma, pode criar barreiras para que essas obras sigam em frente. Lembrando que Eduardo Paes em seu mandato nada fez para uma ocupação da classe média/baixa no Centro do Rio. Imaginou que o Porto ia virar um Leblon. Parece que reconheceu seu equívoco. Quanto às obras beneficiadas pelo decreto do Crivella, pode até haver intervenção do judiciário, como ocorreu há alguns anos em São Conrado, onde um empreendimento de luxo da antiga construtora Brookfield, ao lado do Intercontinental, teve as obras suspensas pela justiça, mesmo já tendo negociado unidades no empreendimento, caso os moradores comprovem as irregularidades e equívocos existentes.
Tomara que com a revisão do Plano Diretor em 2021, se estipule a ocupação da região com construções unifamiliares. Muitas casas de condomínios e loteamentos sem prédios. Com a nova tendência, o novo empreendimento que ocorrerá em Vargem Grande com 1200 lotes, chamado Riviera do Recreio, já teve 200 unidades negociadas antes do lançamento que será em setembro. Outro lançamento no Recreio, ao lado do Riviera do Sol também está prestes a ocorrer. Tomara que esse seja o futuro da região.
Reportagens fontes:
Efeito home office: espaço começa a valer mais que localização no mercado imobiliário
https://oglobo.globo.com/economia/efeito-home-office-espaco-comeca-valer-mais-que-localizacao-no-mercado-imobiliario-24503758
Teletrabalho veio para ficar no serviço público federal
https://odia.ig.com.br/colunas/servidor/2020/05/5922352-teletrabalho-veio-para-ficar-no-servico-publico-federal.html
RIO TEM 32 MIL SERVIDORES FEDERAIS A MAIS DO QUE BRASÍLIA
https://wagner.adv.br/rio-tem-32-mil-servidores-federais-a-mais-do-que-brasilia/
Centro do Rio precisará ser reinventado após fechamento de lojas e escritórios por causa da pandemia do coronavírus
https://oglobo.globo.com/rio/centro-do-rio-precisara-ser-reinventado-apos-fechamento-de-lojas-escritorios-por-causa-da-pandemia-do-coronavirus-24522844
"Novas condições de trabalho, moradia, transporte, cultura e lazer marcam a estratégica concepção da operação urbana e o ponto de partida para o aumento da população dos atuais 28 mil moradores para 100 mil em 2020".
https://portomaravilha.com.br/uploads/releases/55cb9d3d3dda5.pdf
Justiça impede construção de prédio em São Conrado
https://oglobo.globo.com/rio/justica-impede-construcao-de-predio-em-sao-conrado-3033905
Live completa do @joaoeducorrea com a entrevista ao ex-prefeito Eduardo Paes:
https://www.instagram.com/tv/CCZmwrWlN5d/?utm_source=ig_web_copy_link&fbclid=IwAR2GonZjXZN1Ms8TAl-T3D6YNIkZP5TstBy1Z3UIaqzhihty1azOw-W6gMk
Diversas reportagens vêm citando esse fato. Primeiramente, o grande número de empresas que passarão a adotar o home office permanente. Só como uma noção do tamanho desse êxodo, teremos o home office permanente para os servidores públicos federais, já que ficou comprovada a eficiência do trabalho remoto na gestão pública. Para se ter uma ideia, em 2015, a cidade do Rio tinha 32 mil servidores federais a mais que Brasília. Eram mais de 100.000 servidores federais na ativa, lotados na cidade do Rio. Não sei se em 2020 essa realidade continua, mas o Rio é a primeira ou segunda cidade com maior número e quase a totalidade destes servidores trabalham no Centro. A Petrobrás quer 10.000 empregados trabalhando de casa após a pandemia, sem a necessidade da presença física junto à sede na Av. Chile. Diversas outras empresas, também no Centro, já anunciaram medidas similares.
Com isso, a necessidade de revisão do Plano Diretor em 2021 deve se atentar a este fato, sob pena de uma decadência sem precedentes ao Centro do Rio e inchaço da região da Barra, Recreio e Vargens. O Decreto do Crivella liberando a construção de condomínios padrão Minha Casa Minha Vida no Recreio, Vargens e Camorim sem contrapartidas de urbanização necessárias, vai de encontro a essa nova necessidade, urgente, de se ocupar com moradias o Centro e o Porto. Este último, encabeçou um projeto bilionário que até o momento encontra-se totalmente fracassado. Ao implementar o projeto do Porto Maravilha, o prefeito na época, Eduardo Paes, tinha como meta passar o número de moradores da região de 28 mil para 100 mil até 2020. Faltam 6 meses para o ano acabar e não tivemos sequer um lançamento residencial na região do Porto. Ninguém foi morar lá.
Em uma live no Instagram, Eduardo Paes, comentou esse Decreto do Crivella e disse que caso assuma, pode criar barreiras para que essas obras sigam em frente. Lembrando que Eduardo Paes em seu mandato nada fez para uma ocupação da classe média/baixa no Centro do Rio. Imaginou que o Porto ia virar um Leblon. Parece que reconheceu seu equívoco. Quanto às obras beneficiadas pelo decreto do Crivella, pode até haver intervenção do judiciário, como ocorreu há alguns anos em São Conrado, onde um empreendimento de luxo da antiga construtora Brookfield, ao lado do Intercontinental, teve as obras suspensas pela justiça, mesmo já tendo negociado unidades no empreendimento, caso os moradores comprovem as irregularidades e equívocos existentes.
Tomara que com a revisão do Plano Diretor em 2021, se estipule a ocupação da região com construções unifamiliares. Muitas casas de condomínios e loteamentos sem prédios. Com a nova tendência, o novo empreendimento que ocorrerá em Vargem Grande com 1200 lotes, chamado Riviera do Recreio, já teve 200 unidades negociadas antes do lançamento que será em setembro. Outro lançamento no Recreio, ao lado do Riviera do Sol também está prestes a ocorrer. Tomara que esse seja o futuro da região.
Reportagens fontes:
Efeito home office: espaço começa a valer mais que localização no mercado imobiliário
https://oglobo.globo.com/economia/efeito-home-office-espaco-comeca-valer-mais-que-localizacao-no-mercado-imobiliario-24503758
Teletrabalho veio para ficar no serviço público federal
https://odia.ig.com.br/colunas/servidor/2020/05/5922352-teletrabalho-veio-para-ficar-no-servico-publico-federal.html
RIO TEM 32 MIL SERVIDORES FEDERAIS A MAIS DO QUE BRASÍLIA
https://wagner.adv.br/rio-tem-32-mil-servidores-federais-a-mais-do-que-brasilia/
Centro do Rio precisará ser reinventado após fechamento de lojas e escritórios por causa da pandemia do coronavírus
https://oglobo.globo.com/rio/centro-do-rio-precisara-ser-reinventado-apos-fechamento-de-lojas-escritorios-por-causa-da-pandemia-do-coronavirus-24522844
"Novas condições de trabalho, moradia, transporte, cultura e lazer marcam a estratégica concepção da operação urbana e o ponto de partida para o aumento da população dos atuais 28 mil moradores para 100 mil em 2020".
https://portomaravilha.com.br/uploads/releases/55cb9d3d3dda5.pdf
Justiça impede construção de prédio em São Conrado
https://oglobo.globo.com/rio/justica-impede-construcao-de-predio-em-sao-conrado-3033905
Live completa do @joaoeducorrea com a entrevista ao ex-prefeito Eduardo Paes:
https://www.instagram.com/tv/CCZmwrWlN5d/?utm_source=ig_web_copy_link&fbclid=IwAR2GonZjXZN1Ms8TAl-T3D6YNIkZP5TstBy1Z3UIaqzhihty1azOw-W6gMk
Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Admin escreveu:Saíram mais informações acerca do novo lançamento da Calper na Barra Bonita.
Wide Residences
Modernos Apartamentos com design inovador, tecnologia e excelente padrão de acabamento.
Serão apartamentos de 2 quartos de 80 m² a apartamentos de 3 quartos de 115m² e coberturas duplex.
Prédio com 24 andares, varandas entregues com cortina de vidro e fechadura smart digital. Lazer completo com quadra de tênis no térreo e piscina com borda infinita no último andar do prédio.
Obra à preço de custo pelo sistema de administração.
Divulgadas as primeiras imagens e informações oficiais:
Wide Design Apartments
Apartamentos de 2 Quartos amplo de 80 m² com o Preço a partir de: R$ 335.000.00.
Apartamentos de 3 Quartos amplo de 99 m² com o Preço a partir de: R$ 418.000,00.
Obra no sistema de gestão compartilhada, por administração, a ser quitada em 48 meses.
Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Outra foto:
A Calper atualmente é a construtora que faz os mais bonitos empreendimentos na cidade. Dão um ar moderno, sem mesmice.
Enquanto na ZS as construtoras não saem do cimento queimado, madeira, treliça de madeira... a Calper traz empreendimentos exclusivos. Gostei bastante.
A Calper atualmente é a construtora que faz os mais bonitos empreendimentos na cidade. Dão um ar moderno, sem mesmice.
Enquanto na ZS as construtoras não saem do cimento queimado, madeira, treliça de madeira... a Calper traz empreendimentos exclusivos. Gostei bastante.
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Admin escreveu:Outra foto:
A Calper atualmente é a construtora que faz os mais bonitos empreendimentos na cidade. Dão um ar moderno, sem mesmice.
Enquanto na ZS as construtoras não saem do cimento queimado, madeira, treliça de madeira... a Calper traz empreendimentos exclusivos. Gostei bastante.
Uau, lindo demais, mais bonito que o Latitud da Cyrela.
Queria ver as plantas, não encontrei nada no Google.
clayrga- Mensagens : 53
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Hoje passando pela Estrada dos Bandeirantes, na altura da Record por volta de umas 15:00hrs havia uma pequena manifestação de alguns moradores. Eu estava de carro, mas entendi se tratar de uma manifestação contra a ação de despejo que a prefeitura vem organizando na região. Haviam vários cartazes esculachando o prefeito.
Encontrei esse vídeo no Facebook
https://www.facebook.com/100004232620903/videos/1631867596964312/
Encontrei esse vídeo no Facebook
https://www.facebook.com/100004232620903/videos/1631867596964312/
clayrga- Mensagens : 53
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
clayrga escreveu:Hoje passando pela Estrada dos Bandeirantes, na altura da Record por volta de umas 15:00hrs havia uma pequena manifestação de alguns moradores. Eu estava de carro, mas entendi se tratar de uma manifestação contra a ação de despejo que a prefeitura vem organizando na região. Haviam vários cartazes esculachando o prefeito.
Encontrei esse vídeo no Facebook
https://www.facebook.com/100004232620903/videos/1631867596964312/
Eu sei que o Crivella tá querendo remover uma favela em Vargem Pequena. O nome é Santa Luzia. Ao que parece algum condomínio formal em construção vai urbanizar a área e essa favela fica em área pública. Não sei onde fica.
Não sei se foi isso.
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Mercado imobiliário na região
Cozinhas maiores e espaço para trabalhar: setor imobiliário encontra cliente com exigências diferentes na retomada
Busca por imóveis voltou a crescer, assim como valor do metro quadrado; pandemia e home office influenciam desejos dos compradores
Com 70% das unidades vendidas, empreendimento no Recreio não terá lançamento
RIO — O ano de 2020 era de grande expectativa para o mercado imobiliário. Segundo o Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi-Rio), seria o melhor desde 2015. No entanto, a pandemia de Covid-19 mudou o panorama. O valor do metro quadrado residencial ofertado para venda, que vinha caindo desde setembro de 2019, quando valia R$ 8.880, bateu R$ 8.668 em março. Em abril, a queda foi ainda maior, para R$ 8.552. Mas, diferentemente do que aconteceu em outros segmentos, o cenário começou a apresentar uma recuperação já em maio, em plena quarentena, quando este valor voltou a subir (passou para R$ 8.667). Este mês, vem se mantendo estável. A oferta de imóveis para venda na cidade, que teve uma queda abrupta de março para abril, caindo de 94.112 para 77.467 unidades disponíveis, também voltou a melhorar em junho, quando chegou a 80.196.
— Desde o início da pandemia, foram 60 dias de dificuldades, com pouquíssimos contratos fechados, ninguém visitava os imóveis. Embora as ofertas pudessem ser feitas pela internet, as pessoas estavam isoladas, tentando entender o que estava acontecendo — diz Leonardo Scheneider, vice-presidente do Secovi-Rio analisa o cenário. — Em maio, a procura cresceu, e a grande retomada foi em junho, quando as construtoras voltaram a fazer lançamentos e os bancos facilitaram o crédito imobiliário.
Schneider acredita que o mercado vai se recuperar neste semestre. E salienta que a busca por imóveis grandes aumentou, principalmente pela tendência de se trabalhar em home office.
— As pessoas querem cozinhas maiores e uma boa área para trabalhar. Outra novidade foi o aumento da procura por casas e imóveis de veraneio. A flexibilidade no trabalho vai impactar a realidade do mercado imobiliário — prevê.
Residencial no Jardim Oceânico, no terreno da Bráz Pizzaria
Lançamentos virtuais crescem
Nos primeiros meses da pandemia, a estratégia adotada por muitas construtoras foi a de vender seus estoques. A Calçada foi uma das que seguraram até junho lançamentos previstos para aquele período. Eram três: um na Barra, um no entorno do Parque Olímpico e outro em Botafogo.
— Nos primeiros meses, as pessoas estava receosas, sem saber se manteriam seus empregos e querendo evitar custos extras. Fizemos uma campanha on-line para vender os estoques e em maio observamos que todos já lidavam melhor com a situação — diz Bruno Oliveira, gerente de marketing e relacionamento da Calçada.
A construtora atualizou suas tabelas de preço e passou a oferecer benefícios como cobertura de seis meses de condomínio, IPTU grátis e armários planejados para a cozinha, além de facilidades como entrada com parcelamento, pagamento no cartão de crédito e aceitação de carro e FGTS como parte do pagamento. O tour pelos imóveis se tornou virtual.
— Este ano só vamos ter o lançamento na orla da Barra, que é um produto diferenciado. Nosso estoque baixou substancialmente de maio para cá — afirma Oliveira.
Desde 2014 sem lançar imóveis na Barra, a RJZ Cyrela anunciaria este ano três empreendimentos no bairro. Antes da pandemia, chegou a montar um estande de vendas num terreno próximo ao Rio Design Barra, que em três semanas somava 700 visitas. Com a pandemia, a estratégia foi recuar.
— Reabrimos o estande em 18 de junho e no dia 14 de julho fizemos o lançamento. Já vendemos 50% das unidades. A procura está muito alta, e achamos que vamos continuar vendendo bem. Caso consigamos a aprovação dos outros dois projetos, vamos manter a meta inicial de realizar três lançamentos no bairro. Junho foi o melhor mês do ano, vendemos muito do nosso estoque. Março e abril foram os piores meses — conta Carlos Bandeira, diretor de incorporação da RJZ Cyrela.
Bandeira observa que a quarentena fez com que as pessoas vivenciassem mais suas casas e passassem a sentir novas necessidades. Assim como Oliveira, avalia que a pandemia quebrou o paradigma de que as visitas aos futuros imóveis precisam ser presenciais:
— Alguns viram que precisam de um apartamento maior, outros querem um menor, ou morar num empreendimento mais novo. O fato é que as pessoas passaram a valorizar muito mais suas casas. A grande maioria está buscando apartamentos maiores, de três quartos, com cerca de 120 metros quadrados.
Residencial da RJZ Cyrela lançado este mês já teve metade das unidades vendidas
Casas passaram a ser mais valorizadas
Com planos de trabalhar as vendas de um prédio de 150 unidades na Taquara, a partir de abril, a Martinelli Construtora também teve de alterar sua estratégia. Optou por lançar virtualmente, no fim de junho, o Reference Life Resort, no Recreio, e aguardou a reação dos consumidores. Em uma semana, vendeu 15 apartamentos, e agora, com 70% das unidades compradas, não pensa mais em fazer um lançamento, somente um coquetel para celebrar.
— Resolvemos fazer o lançamento virtual porque começaram a nos perguntar sobre novidades. O mercado mudou de forma surpreendente. Os clientes, que antes costumavam buscar imóveis pequenos em prédios com infraestrutura, passaram a querer apartamentos maiores, até porque viram que na pandemia as áreas comuns dos condomínios foram fechadas. Agora estamos animados para lançar o empreendimento da Taquara agora — diz André Moreira, diretor da Martinelli Imóveis, braço do grupo responsável pelas vendas.
A JB Andrade Imóveis também optou pelo pré-lançamento virtual, em junho, de um residencial na Avenida Erico Verissimo, no Jardim Oceânico, no terreno onde funcionava a Bráz Pizzaria. Já foram vendidos 90% dos apartamentos, o que levou a empresa a decidir manter seu cronograma, com três lançamento na Barra e um no Recreio previstos para este ano.
— Seguramos os lançamentos para reduzir o que tínhamos no estoque. Na Praça do Ó, lançamos um prédio com 34 unidades e já vendemos 40% delas. Até o Recreio já voltou a ser procurado. A expectativa é que o mercado ganhe um fôlego ainda este ano — aposta João Batista de Andrade, diretor da JB.
A incorporadora Start Investimentos se prepara para lançar um condomínio na Praia do Pontal e um loteamento, também no Recreio. Neste último, quem fechar negócio ganhará o projeto da casa.
— O mercado de casas teve uma aquecida, e temos uma procura bem grande. Aproveitamos os primeiros meses da pandemia para cadastrar clientes. Os dois lançamentos serão em setembro ou outubro. É um bom momento para comprar imóveis, porque os preços devem subir em breve — diz Eric Labes, diretor da empresa.
Alexandre Szyfman, do Grupo Snaider, que se prepara para divulgar, em agosto, dois residenciais de alto luxo no Recreio (sendo um na Praia da Macumba) que tiveram os lançamentos adiados, está otimista:
— O ano começou quente, e a Covid-19 foi uma ducha de água fria. Agora a taxa de juros está boa para investidores, para quem vai financiar a longo prazo ou para quem quer viver de aluguel.
https://oglobo.globo.com/rio/bairros/cozinhas-maiores-espaco-para-trabalhar-setor-imobiliario-encontra-cliente-com-exigencias-diferentes-na-retomada-1-24547602
Busca por imóveis voltou a crescer, assim como valor do metro quadrado; pandemia e home office influenciam desejos dos compradores
Com 70% das unidades vendidas, empreendimento no Recreio não terá lançamento
RIO — O ano de 2020 era de grande expectativa para o mercado imobiliário. Segundo o Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi-Rio), seria o melhor desde 2015. No entanto, a pandemia de Covid-19 mudou o panorama. O valor do metro quadrado residencial ofertado para venda, que vinha caindo desde setembro de 2019, quando valia R$ 8.880, bateu R$ 8.668 em março. Em abril, a queda foi ainda maior, para R$ 8.552. Mas, diferentemente do que aconteceu em outros segmentos, o cenário começou a apresentar uma recuperação já em maio, em plena quarentena, quando este valor voltou a subir (passou para R$ 8.667). Este mês, vem se mantendo estável. A oferta de imóveis para venda na cidade, que teve uma queda abrupta de março para abril, caindo de 94.112 para 77.467 unidades disponíveis, também voltou a melhorar em junho, quando chegou a 80.196.
— Desde o início da pandemia, foram 60 dias de dificuldades, com pouquíssimos contratos fechados, ninguém visitava os imóveis. Embora as ofertas pudessem ser feitas pela internet, as pessoas estavam isoladas, tentando entender o que estava acontecendo — diz Leonardo Scheneider, vice-presidente do Secovi-Rio analisa o cenário. — Em maio, a procura cresceu, e a grande retomada foi em junho, quando as construtoras voltaram a fazer lançamentos e os bancos facilitaram o crédito imobiliário.
Schneider acredita que o mercado vai se recuperar neste semestre. E salienta que a busca por imóveis grandes aumentou, principalmente pela tendência de se trabalhar em home office.
— As pessoas querem cozinhas maiores e uma boa área para trabalhar. Outra novidade foi o aumento da procura por casas e imóveis de veraneio. A flexibilidade no trabalho vai impactar a realidade do mercado imobiliário — prevê.
Residencial no Jardim Oceânico, no terreno da Bráz Pizzaria
Lançamentos virtuais crescem
Nos primeiros meses da pandemia, a estratégia adotada por muitas construtoras foi a de vender seus estoques. A Calçada foi uma das que seguraram até junho lançamentos previstos para aquele período. Eram três: um na Barra, um no entorno do Parque Olímpico e outro em Botafogo.
— Nos primeiros meses, as pessoas estava receosas, sem saber se manteriam seus empregos e querendo evitar custos extras. Fizemos uma campanha on-line para vender os estoques e em maio observamos que todos já lidavam melhor com a situação — diz Bruno Oliveira, gerente de marketing e relacionamento da Calçada.
A construtora atualizou suas tabelas de preço e passou a oferecer benefícios como cobertura de seis meses de condomínio, IPTU grátis e armários planejados para a cozinha, além de facilidades como entrada com parcelamento, pagamento no cartão de crédito e aceitação de carro e FGTS como parte do pagamento. O tour pelos imóveis se tornou virtual.
— Este ano só vamos ter o lançamento na orla da Barra, que é um produto diferenciado. Nosso estoque baixou substancialmente de maio para cá — afirma Oliveira.
Desde 2014 sem lançar imóveis na Barra, a RJZ Cyrela anunciaria este ano três empreendimentos no bairro. Antes da pandemia, chegou a montar um estande de vendas num terreno próximo ao Rio Design Barra, que em três semanas somava 700 visitas. Com a pandemia, a estratégia foi recuar.
— Reabrimos o estande em 18 de junho e no dia 14 de julho fizemos o lançamento. Já vendemos 50% das unidades. A procura está muito alta, e achamos que vamos continuar vendendo bem. Caso consigamos a aprovação dos outros dois projetos, vamos manter a meta inicial de realizar três lançamentos no bairro. Junho foi o melhor mês do ano, vendemos muito do nosso estoque. Março e abril foram os piores meses — conta Carlos Bandeira, diretor de incorporação da RJZ Cyrela.
Bandeira observa que a quarentena fez com que as pessoas vivenciassem mais suas casas e passassem a sentir novas necessidades. Assim como Oliveira, avalia que a pandemia quebrou o paradigma de que as visitas aos futuros imóveis precisam ser presenciais:
— Alguns viram que precisam de um apartamento maior, outros querem um menor, ou morar num empreendimento mais novo. O fato é que as pessoas passaram a valorizar muito mais suas casas. A grande maioria está buscando apartamentos maiores, de três quartos, com cerca de 120 metros quadrados.
Residencial da RJZ Cyrela lançado este mês já teve metade das unidades vendidas
Casas passaram a ser mais valorizadas
Com planos de trabalhar as vendas de um prédio de 150 unidades na Taquara, a partir de abril, a Martinelli Construtora também teve de alterar sua estratégia. Optou por lançar virtualmente, no fim de junho, o Reference Life Resort, no Recreio, e aguardou a reação dos consumidores. Em uma semana, vendeu 15 apartamentos, e agora, com 70% das unidades compradas, não pensa mais em fazer um lançamento, somente um coquetel para celebrar.
— Resolvemos fazer o lançamento virtual porque começaram a nos perguntar sobre novidades. O mercado mudou de forma surpreendente. Os clientes, que antes costumavam buscar imóveis pequenos em prédios com infraestrutura, passaram a querer apartamentos maiores, até porque viram que na pandemia as áreas comuns dos condomínios foram fechadas. Agora estamos animados para lançar o empreendimento da Taquara agora — diz André Moreira, diretor da Martinelli Imóveis, braço do grupo responsável pelas vendas.
A JB Andrade Imóveis também optou pelo pré-lançamento virtual, em junho, de um residencial na Avenida Erico Verissimo, no Jardim Oceânico, no terreno onde funcionava a Bráz Pizzaria. Já foram vendidos 90% dos apartamentos, o que levou a empresa a decidir manter seu cronograma, com três lançamento na Barra e um no Recreio previstos para este ano.
— Seguramos os lançamentos para reduzir o que tínhamos no estoque. Na Praça do Ó, lançamos um prédio com 34 unidades e já vendemos 40% delas. Até o Recreio já voltou a ser procurado. A expectativa é que o mercado ganhe um fôlego ainda este ano — aposta João Batista de Andrade, diretor da JB.
A incorporadora Start Investimentos se prepara para lançar um condomínio na Praia do Pontal e um loteamento, também no Recreio. Neste último, quem fechar negócio ganhará o projeto da casa.
— O mercado de casas teve uma aquecida, e temos uma procura bem grande. Aproveitamos os primeiros meses da pandemia para cadastrar clientes. Os dois lançamentos serão em setembro ou outubro. É um bom momento para comprar imóveis, porque os preços devem subir em breve — diz Eric Labes, diretor da empresa.
Alexandre Szyfman, do Grupo Snaider, que se prepara para divulgar, em agosto, dois residenciais de alto luxo no Recreio (sendo um na Praia da Macumba) que tiveram os lançamentos adiados, está otimista:
— O ano começou quente, e a Covid-19 foi uma ducha de água fria. Agora a taxa de juros está boa para investidores, para quem vai financiar a longo prazo ou para quem quer viver de aluguel.
https://oglobo.globo.com/rio/bairros/cozinhas-maiores-espaco-para-trabalhar-setor-imobiliario-encontra-cliente-com-exigencias-diferentes-na-retomada-1-24547602
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Admin escreveu:clayrga escreveu:Hoje passando pela Estrada dos Bandeirantes, na altura da Record por volta de umas 15:00hrs havia uma pequena manifestação de alguns moradores. Eu estava de carro, mas entendi se tratar de uma manifestação contra a ação de despejo que a prefeitura vem organizando na região. Haviam vários cartazes esculachando o prefeito.
Encontrei esse vídeo no Facebook
https://www.facebook.com/100004232620903/videos/1631867596964312/
Eu sei que o Crivella tá querendo remover uma favela em Vargem Pequena. O nome é Santa Luzia. Ao que parece algum condomínio formal em construção vai urbanizar a área e essa favela fica em área pública. Não sei onde fica.
Não sei se foi isso.
É aquele condomínio gigante que eu postei aqui, ele vai ficar em frente a Andina Textil em Vargem Pequena. Eu tenho esse Masterplan, mas está sofrendo alterações, parece que vai ganhar uma área de lazer.
clayrga- Mensagens : 53
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Admin escreveu:[size=16]
— Reabrimos o estande em 18 de junho e no dia 14 de julho fizemos o lançamento. Já vendemos 50% das unidades. A procura está muito alta, e achamos que vamos continuar vendendo bem. Caso consigamos a aprovação dos outros dois projetos, vamos manter a meta inicial de realizar três lançamentos no bairro. Junho foi o melhor mês do ano, vendemos muito do nosso estoque. Março e abril foram os piores meses — conta Carlos Bandeira, diretor de incorporação da RJZ Cyrela.
Três lançamento da Cyrela? Dois nós já sabemos, um é o Latitud, o outro é o da praia da Barra.
O terceiro que é o mistério, será que vai ser na Península?
clayrga- Mensagens : 53
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Obras adiantadas no empreendimento Gaivotas da Construtora N6, na Est. do Pontal.
Ao que parece, o empreendimento não possui RGI das unidades, somente o do terreno. O gabarito também parece ser maior que o autorizado para esse lado da rua (3 andares).
Até que está ficando bonito...
____________________
A página no Facebook já tem mais de 420 seguidores!!!!! rs
https://www.facebook.com/regiaodabarra/
Ao que parece, o empreendimento não possui RGI das unidades, somente o do terreno. O gabarito também parece ser maior que o autorizado para esse lado da rua (3 andares).
Até que está ficando bonito...
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Essa favelinha fica nessa área aí? Tomara que consigam tirar, então...
clayrga escreveu:
Três lançamento da Cyrela? Dois nós já sabemos, um é o Latitud, o outro é o da praia da Barra.
O terceiro que é o mistério, será que vai ser na Península?
Também me perguntei isso.
Tenho 3 chutes: No próprio terreno onde está o Latitud, já que o condomínio só ocupa 1/3 do total; na Ponte Lucio Costa, do outro lado do terreno já cercado pela Cyrela (nos fundos do Residencial Praia da Barra); ou no Península.
O terreno onde está o Latitud:
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Admin escreveu:
Também me perguntei isso.
Tenho 3 chutes: No próprio terreno onde está o Latitud, já que o condomínio só ocupa 1/3 do total; na Ponte Lucio Costa, do outro lado do terreno já cercado pela Cyrela (nos fundos do Residencial Praia da Barra); ou no Península.
Meu palpite é que seja na Península, onde restam apenas dois valiosíssimos terrenos.
Um terreno ao lado do Inside, que ao meu ver dá pra construir umas duas torres, ou no terreno ao lado do Soul, mas ali só há espaço pra uma única torre.
clayrga- Mensagens : 53
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Obras de condomínio em área de proteção ambiental em Vargem Grande continuam mesmo durante a pandemia.
Moradores da região de Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio, afirmam que as obras de um condomínio dentro de uma área de proteção ambiental continuam mesmo durante a pandemia. Eles afirmam que não há fiscalização na área.
De longe é possível ver o clarão na mata e o avanço da rua de calçamento onde antes só havia floresta. O local conta até com uma quadra de tênis.
O Chácaras Residencial Club, na Estrada do Sacarrão, se apresenta no estatuto como uma associação civil criada para "desenvolver atividades esportivas, recreativas, culturais e sociais em um lugar aprazível e apropriado". O texto não conta com os nomes dos responsáveis. Fora do papel, a obra assusta os vizinhos.
Os moradores denunciam que o ritmo das motosserras acelerou no período da pandemia.
“A gente fica vendo o avanço de grilagem tanto em cima quanto embaixo. São incêndios que vão se multiplicando e abrangendo áreas cada vez maiores. A gente vê um patrimônio ambiental raro no planeta, em uma cidade grande como é a nossa, que é dizimado por falta de poder público”, afirmou um morador da área, que preferiu não ser identificado.
O biólogo Mário Moscatelli destaca a gravidade do problema.
“Não se constrói uma estrada de um dia para o outro. O que a gente precisa é que estas unidades de conservação recebam uma fiscalização para que a gente não tenha um crescimento urbano desordenado consolidado”, explicou o ambientalista.
Segundo ele, a ocupação da área aumenta a vulnerabilidade do Parque Estadual da Pedra Branca, uma das maiores florestas urbanas do país.
Os moradores denunciam que o desmatamento acontece sem nenhum tipo de fiscalização, sendo erguidas casas de dois e três andares.
“O Estado, o poder público, tem menos espaço do que o poder paralelo aqui”, ressaltou um morador que apontou o crescimento das habitações no meio da mata em vários outros pontos.
“Ou paralisa agora, ou no futuro teremos várias bombas-relógio socioambientais instaladas no entorno do parque”, alertou Moscatelli.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) afirma que o condomínio está na área de amortecimento do Parque Estadual da Pedra Branca e, por isso, a competência da licença e fiscalização é da prefeitura mas, de qualquer maneira, vai fazer uma vistoria para verificar a denúncia.
Entramos em contato com a Prefeitura do Rio, que não respondeu. O secretário municipal de meio ambiente afirmou que uma equipe está indo agora ao local.
“Recebemos agora a denúncia de desmatamento em Vargem Grande no que é chamado de 'Chácara do Sacarrão'. Esta denúncia veio através do 1746 e a Patrulha Ambiental vai ao local e vou estar acompanhando. A patrulha é formada por fiscais da Secretaria de Meio Ambiente e os guardas municipais”, disse o secretário Bernardo Egas.
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/07/29/obras-de-condominio-em-area-de-protecao-ambiental-em-vargem-grande-continuam-mesmo-durante-a-pandemia.ghtml
Moradores da região de Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio, afirmam que as obras de um condomínio dentro de uma área de proteção ambiental continuam mesmo durante a pandemia. Eles afirmam que não há fiscalização na área.
De longe é possível ver o clarão na mata e o avanço da rua de calçamento onde antes só havia floresta. O local conta até com uma quadra de tênis.
O Chácaras Residencial Club, na Estrada do Sacarrão, se apresenta no estatuto como uma associação civil criada para "desenvolver atividades esportivas, recreativas, culturais e sociais em um lugar aprazível e apropriado". O texto não conta com os nomes dos responsáveis. Fora do papel, a obra assusta os vizinhos.
Os moradores denunciam que o ritmo das motosserras acelerou no período da pandemia.
“A gente fica vendo o avanço de grilagem tanto em cima quanto embaixo. São incêndios que vão se multiplicando e abrangendo áreas cada vez maiores. A gente vê um patrimônio ambiental raro no planeta, em uma cidade grande como é a nossa, que é dizimado por falta de poder público”, afirmou um morador da área, que preferiu não ser identificado.
O biólogo Mário Moscatelli destaca a gravidade do problema.
“Não se constrói uma estrada de um dia para o outro. O que a gente precisa é que estas unidades de conservação recebam uma fiscalização para que a gente não tenha um crescimento urbano desordenado consolidado”, explicou o ambientalista.
Segundo ele, a ocupação da área aumenta a vulnerabilidade do Parque Estadual da Pedra Branca, uma das maiores florestas urbanas do país.
Os moradores denunciam que o desmatamento acontece sem nenhum tipo de fiscalização, sendo erguidas casas de dois e três andares.
“O Estado, o poder público, tem menos espaço do que o poder paralelo aqui”, ressaltou um morador que apontou o crescimento das habitações no meio da mata em vários outros pontos.
“Ou paralisa agora, ou no futuro teremos várias bombas-relógio socioambientais instaladas no entorno do parque”, alertou Moscatelli.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) afirma que o condomínio está na área de amortecimento do Parque Estadual da Pedra Branca e, por isso, a competência da licença e fiscalização é da prefeitura mas, de qualquer maneira, vai fazer uma vistoria para verificar a denúncia.
Entramos em contato com a Prefeitura do Rio, que não respondeu. O secretário municipal de meio ambiente afirmou que uma equipe está indo agora ao local.
“Recebemos agora a denúncia de desmatamento em Vargem Grande no que é chamado de 'Chácara do Sacarrão'. Esta denúncia veio através do 1746 e a Patrulha Ambiental vai ao local e vou estar acompanhando. A patrulha é formada por fiscais da Secretaria de Meio Ambiente e os guardas municipais”, disse o secretário Bernardo Egas.
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/07/29/obras-de-condominio-em-area-de-protecao-ambiental-em-vargem-grande-continuam-mesmo-durante-a-pandemia.ghtml
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Há muito tempo não vou lá. Um amigo que morava lá se mudou pra Portugal, ia muito na casa dele e usar a quadra do condomínio. Não tenho ido mais lá.
Queria ver se tem algum terreno cercado. E também como está o andamento das obras do asilo chique. rs
Wide Barra Bonita
Tinha postado no Facebook algumas fotos prévias, mas tinham resolução ruim. Agora liberaram os renders. Lindíssimo.
^^^^
Barra Bonita está se tornando um local interessantíssimo de moradia na cidade. Já são 6 empreendimentos lançados e em obras.
Um vídeo com o presidente da Calper, Ricardo Ranauro, detalhando o projeto do Wide, explicando a obra por gestão compartilhada e mostrando a história da construtora. A Calper praticamente construiu o Villas da Barra. Espero que pegue todos os terrenos restantes, que hoje pertencem Santa Isabel, na Barra Bonita.
https://www.youtube.com/watch?v=utxA0GqYY9o
^^^^
O vídeo diz que a abertura do estande será dia 22/08/2020. Deve ser a demarcação que fizeram no estacionamento do Recreio Shopping e postei a foto no Facebook.
Os outros três lançamentos (100% vendidos) não tiveram nem estande.
Acho interessante que eles lançam, mas nem são dono do terreno. rsrsrs
^^^^
Barra Bonita está se tornando um local interessantíssimo de moradia na cidade. Já são 6 empreendimentos lançados e em obras.
Um vídeo com o presidente da Calper, Ricardo Ranauro, detalhando o projeto do Wide, explicando a obra por gestão compartilhada e mostrando a história da construtora. A Calper praticamente construiu o Villas da Barra. Espero que pegue todos os terrenos restantes, que hoje pertencem Santa Isabel, na Barra Bonita.
https://www.youtube.com/watch?v=utxA0GqYY9o
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O vídeo diz que a abertura do estande será dia 22/08/2020. Deve ser a demarcação que fizeram no estacionamento do Recreio Shopping e postei a foto no Facebook.
Os outros três lançamentos (100% vendidos) não tiveram nem estande.
Acho interessante que eles lançam, mas nem são dono do terreno. rsrsrs
Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Admin escreveu:
O vídeo diz que a abertura do estande será dia 22/08/2020. Deve ser a demarcação que fizeram no estacionamento do Recreio Shopping e postei a foto no Facebook.
Os outros três lançamentos (100% vendidos) não tiveram nem estande.
Acho interessante que eles lançam, mas nem são dono do terreno. rsrsrs
Já estão subindo o estande. O bom é que esses estandes tem o mesmo acabamento externo do edifício, então já dá pra ter uma noção da fachada.
Próximo dali, a obra do Noir já está visível por cima do tapume:
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Comércio na região durante a pandemia.
Recém abertos na pandemia: Seu Vidal e Jeronimo Burger, ambos no Pepê Beach Empresarial (esquina da Av. do Pepê com Av. Olegário Maciel).
Já o Sallero, na Est. do Pontal, aguarda o momento certo para inaugurar:
__________________
Dizer que o movimento está maior é um pouco de forçação de barra né?! rsrs
Com público até maior que o de antes da pandemia, shoppings da Barra ganham novos restaurantes e lojas
Primeira filial da Vans no Rio chega ao BarraShopping. Conheça as novidades de cada centro comercial
Vans abre primeira loja no Rio, no BarraShopping
RIO — Na reabertura do comércio, os consumidores constataram que muitos restaurantes e lojas que costumavam frequentar não mais abrirão as portas após a quarentena. Em compensação, a boa notícia é que outros tantos empreendedores decidiram inaugurar novos estabelecimentos tão logo começou a flexibilização.
No Uptown, o saldo foi positivo. Desde o início do isolamento social, oito lojas fecharam definitivamente, enquanto 41 foram inauguradas, estão em obras ou acabam de firmar contrato.
— Por incrível que pareça, mesmo no período da pandemia, temos sido procurados por novos lojistas, buscando nosso fluxo de clientes e os custos mais baixos, cerca de seis vezes menor do que em outros shoppings, para se instalarem aqui. Mesmo com a crise, nossa expectativa é manter o crescimento previsto para 2020, que pode chegar a 10% — diz Schalom Grimberg, fundador do Uptown, atribuindo os bons números também ao fato de o shopping ser aberto. — Nosso movimento está maior do que no mesmo período do ano passado.
O cenário é parecido no CasaShopping, cuja arquitetura também favorece a circulação por áreas abertas, um ambiente mais seguro para prevenir a transmissão do novo coronavírus. No primeiro mês de funcionamento após a quarentena, o volume de vendas foi 30% maior do que a média registrada antes do isolamento social. Especializado em decoração, o shopping tem novidades: inaugurou na última quinta-feira um outlet de 800m², com peças de diversos lojistas. O centro comercial também recebeu a loja de móveis Proart e a escola de música Som Lá Em Casa e, em breve, terá uma filial da academia de artes marciais Team Nogueira.
— Com o isolamento social, as pessoas descobriram o que precisava mudar em suas casas. Outras migraram para imóveis maiores para abrigar o home office ou para dispor de área externa — analisa Eduardo Machado, diretor de marketing do shopping, justificando o bom movimento.
Novas lojas são anunciadas nos corredores do Rio Design Barra
Diversos outros shoppings da região também reabriram com novidades. No BarraShopping, a lista conta com um estande do Açougue Vegano, uma filial da loja infantil Alô Bebê, outra da Fábrica de Bolos Vó Alzira e a primeira loja no Rio da Vans, marca californiana de tênis e roupas.
— Mesmo em um momento como este, não deixamos de buscar marcas inéditas e relevantes para nossos clientes. A Vans reforça o conceito de constantes novidades — destaca Gabriel Palumbo, diretor regional da Multiplan, gestora do BarraShopping.
O superintendente do Rio Design Barra, Henrique Baez, também está otimista, mas se mantém alerta, porque acredita que o quadro ainda pode sofrer grandes modificações.
— Os hábitos dos consumidores mudaram e devem continuar mudando nesta retomada. É fundamental que os varejistas estejam muito atentos a isso, observando constantemente sua equipe de vendas e, ao mesmo tempo, imprimindo muita agilidade nos ajustes do mix de produtos e serviços — salienta.
A nova unidade do Seu Vidal na esquina Avenida Olegário Maciel com a Avenida do Pepê.
O shopping ganhou estabelecimentos como uma filial da Drogaria Venancio e o restaurante Do Batista, de Claude Troisgros e seu fiel escudeiro, Batista, que atualmente funciona só como delivery, mas em breve também terá mesas. Nos próximos meses serão inaugurados os restaurantes Amélie Crêperie e Soho Pizzaria.
No Aerotown, começa a funcionar no próximo domingo o parque de trampolins Big Jump e, também em agosto, uma loja da Casa & Vídeo. Na semana passada, começou a operar no shopping a loja Gigante da Colina, com produtos do clube Vasco da Gama. Até outubro estão previstas outras oito inaugurações.
Outlet do CasaShopping inaugurou na última semana
No Recreio Shopping, as novidades são a hamburgueria Hummburg, o Empório Cheirin Bão e a loja MK Kids. O Via Parque recebeu a Arranjos Express; e o shopping Metropolitano, a loja de roupas infantis Marisol. Já Downtown e shopping Millennium agora têm filiais da Casa da Empada.
Outro ponto conhecido do comércio da Barra, a Avenida Olegário Maciel ganhou uma filial da sanduicheria Seu Vidal, na esquina com a Avenida do Pepê. A crise não intimidou os sócios.
— Sempre foi nosso grande sonho. Moramos no Jardim Oceânico desde que nascemos, e esta é uma realização sem igual, mesmo neste momento tão complicado — diz um deles, Pedro Vidal. — É hora de nos reinventarmos. O “e se” deixa de existir e vira “vamos tentar”.
https://oglobo.globo.com/rio/bairros/com-publico-ate-maior-que-de-antes-da-pandemia-shoppings-da-barra-ganham-novos-restaurantes-lojas-24549587
Já o Sallero, na Est. do Pontal, aguarda o momento certo para inaugurar:
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Dizer que o movimento está maior é um pouco de forçação de barra né?! rsrs
Com público até maior que o de antes da pandemia, shoppings da Barra ganham novos restaurantes e lojas
Primeira filial da Vans no Rio chega ao BarraShopping. Conheça as novidades de cada centro comercial
Vans abre primeira loja no Rio, no BarraShopping
RIO — Na reabertura do comércio, os consumidores constataram que muitos restaurantes e lojas que costumavam frequentar não mais abrirão as portas após a quarentena. Em compensação, a boa notícia é que outros tantos empreendedores decidiram inaugurar novos estabelecimentos tão logo começou a flexibilização.
No Uptown, o saldo foi positivo. Desde o início do isolamento social, oito lojas fecharam definitivamente, enquanto 41 foram inauguradas, estão em obras ou acabam de firmar contrato.
— Por incrível que pareça, mesmo no período da pandemia, temos sido procurados por novos lojistas, buscando nosso fluxo de clientes e os custos mais baixos, cerca de seis vezes menor do que em outros shoppings, para se instalarem aqui. Mesmo com a crise, nossa expectativa é manter o crescimento previsto para 2020, que pode chegar a 10% — diz Schalom Grimberg, fundador do Uptown, atribuindo os bons números também ao fato de o shopping ser aberto. — Nosso movimento está maior do que no mesmo período do ano passado.
O cenário é parecido no CasaShopping, cuja arquitetura também favorece a circulação por áreas abertas, um ambiente mais seguro para prevenir a transmissão do novo coronavírus. No primeiro mês de funcionamento após a quarentena, o volume de vendas foi 30% maior do que a média registrada antes do isolamento social. Especializado em decoração, o shopping tem novidades: inaugurou na última quinta-feira um outlet de 800m², com peças de diversos lojistas. O centro comercial também recebeu a loja de móveis Proart e a escola de música Som Lá Em Casa e, em breve, terá uma filial da academia de artes marciais Team Nogueira.
— Com o isolamento social, as pessoas descobriram o que precisava mudar em suas casas. Outras migraram para imóveis maiores para abrigar o home office ou para dispor de área externa — analisa Eduardo Machado, diretor de marketing do shopping, justificando o bom movimento.
Novas lojas são anunciadas nos corredores do Rio Design Barra
Diversos outros shoppings da região também reabriram com novidades. No BarraShopping, a lista conta com um estande do Açougue Vegano, uma filial da loja infantil Alô Bebê, outra da Fábrica de Bolos Vó Alzira e a primeira loja no Rio da Vans, marca californiana de tênis e roupas.
— Mesmo em um momento como este, não deixamos de buscar marcas inéditas e relevantes para nossos clientes. A Vans reforça o conceito de constantes novidades — destaca Gabriel Palumbo, diretor regional da Multiplan, gestora do BarraShopping.
O superintendente do Rio Design Barra, Henrique Baez, também está otimista, mas se mantém alerta, porque acredita que o quadro ainda pode sofrer grandes modificações.
— Os hábitos dos consumidores mudaram e devem continuar mudando nesta retomada. É fundamental que os varejistas estejam muito atentos a isso, observando constantemente sua equipe de vendas e, ao mesmo tempo, imprimindo muita agilidade nos ajustes do mix de produtos e serviços — salienta.
A nova unidade do Seu Vidal na esquina Avenida Olegário Maciel com a Avenida do Pepê.
O shopping ganhou estabelecimentos como uma filial da Drogaria Venancio e o restaurante Do Batista, de Claude Troisgros e seu fiel escudeiro, Batista, que atualmente funciona só como delivery, mas em breve também terá mesas. Nos próximos meses serão inaugurados os restaurantes Amélie Crêperie e Soho Pizzaria.
No Aerotown, começa a funcionar no próximo domingo o parque de trampolins Big Jump e, também em agosto, uma loja da Casa & Vídeo. Na semana passada, começou a operar no shopping a loja Gigante da Colina, com produtos do clube Vasco da Gama. Até outubro estão previstas outras oito inaugurações.
Outlet do CasaShopping inaugurou na última semana
No Recreio Shopping, as novidades são a hamburgueria Hummburg, o Empório Cheirin Bão e a loja MK Kids. O Via Parque recebeu a Arranjos Express; e o shopping Metropolitano, a loja de roupas infantis Marisol. Já Downtown e shopping Millennium agora têm filiais da Casa da Empada.
Outro ponto conhecido do comércio da Barra, a Avenida Olegário Maciel ganhou uma filial da sanduicheria Seu Vidal, na esquina com a Avenida do Pepê. A crise não intimidou os sócios.
— Sempre foi nosso grande sonho. Moramos no Jardim Oceânico desde que nascemos, e esta é uma realização sem igual, mesmo neste momento tão complicado — diz um deles, Pedro Vidal. — É hora de nos reinventarmos. O “e se” deixa de existir e vira “vamos tentar”.
https://oglobo.globo.com/rio/bairros/com-publico-ate-maior-que-de-antes-da-pandemia-shoppings-da-barra-ganham-novos-restaurantes-lojas-24549587
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Mancha negra aparece no mar da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio
Uma grande mancha negra apareceu na saída canal da Joatinga em direção ao mar na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Imagens do Globocop na manhã desta quarta-feira (5) mostraram a situação no local.
Segundo especialistas, o fenômeno fica mais visível durante as luas cheia e nova, quando a maré está baixa.
O biólogo Mário Moscatelli, que estuda as lagoas da Zona Oeste, diz que nessa água escura há esgoto e detritos. Ainda segundo ele, dependendo correnteza, a mancha pode atingir as ilhas da Tijuca e a Praia de São Conrado.
Essa poluição vem de comunidades que crescem de forma irregular.
A água passa por várias comunidades, como Tijuquinha, Muzema e Rio das Pedras.
Fonte: https://g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/08/05/mancha-negra-aparece-no-mar-da-barra-da-tijuca-zona-oeste-do-rio.ghtml?__twitter_impression=true
Uma grande mancha negra apareceu na saída canal da Joatinga em direção ao mar na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Imagens do Globocop na manhã desta quarta-feira (5) mostraram a situação no local.
Segundo especialistas, o fenômeno fica mais visível durante as luas cheia e nova, quando a maré está baixa.
O biólogo Mário Moscatelli, que estuda as lagoas da Zona Oeste, diz que nessa água escura há esgoto e detritos. Ainda segundo ele, dependendo correnteza, a mancha pode atingir as ilhas da Tijuca e a Praia de São Conrado.
Essa poluição vem de comunidades que crescem de forma irregular.
A água passa por várias comunidades, como Tijuquinha, Muzema e Rio das Pedras.
Fonte: https://g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/08/05/mancha-negra-aparece-no-mar-da-barra-da-tijuca-zona-oeste-do-rio.ghtml?__twitter_impression=true
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Me pergunto, quando finalmente algum político irá se preocupar de verdade com a nossa cidade? Se preocupar e fazer algo para melhorá-la...
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Re: Região da Barra da Tijuca - o futuro da cidade passa por aqui
Isso vem da Muzema, Rio das Pedras, Tijuquinha...
Por falar nessa região, o prefeito lançou no Anil o Minha Casa Meu Servidor, bem próximo a Rio das Pedras. Coloquei na página do Facebook, fazendo o comparativo com o Porto Vida, projeto abandonado da gestão Paes.
https://www.facebook.com/regiaodabarra/
Por falar nessa região, o prefeito lançou no Anil o Minha Casa Meu Servidor, bem próximo a Rio das Pedras. Coloquei na página do Facebook, fazendo o comparativo com o Porto Vida, projeto abandonado da gestão Paes.
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